PAIXÃO DE UMA CAVEIRA (Terror c/ humor)
Vagava a caveira na madrugada
Entre as covas do cemitério,
Por um coveiro apaixonada
N’um amor ardente e serio.
Ao ecoar o som da meia noite
Saia ao encontro do bem amado,
Num calmo e brioso pernoite
Juntos pernoitavam lado a lado.
A caveira extremamente feliz
Mas sem alma nem coração,
Presunçosa com amor aprendiz
N’um clima de pura assombração.
Caveira desfrutando extensa conjuração
Com um o crâneo da tumba adjacente,
Esquecendo o coveiro e sua solidão
Vagava pelas tumbas constantemente.
Mas eis que um cadáver novo surgiu
E nova paixão a caveira despertou,
E grande amor pelo recém sentiu
O furor da paixão para sempre brotou.
Assim; trocou todas suas afeições
Pelo defunto que acabara de chegar,
Entre tormentas, amores e aflições
Resolveu; apenas e somente “amar”.
As duas caveiras alegres se amavam
Embaladas pela melodia das corujas,
E eternas promessas de amor juravam
Entre os túmulos e sepultura sujas.
Desclpem; este poema é pura brincadeira.
"Deus abeçoe a todos vocês"
Agradeço ao querido amigo e nobre trovador, pela belíssima interação.
Trovador das Alterosas
BAILE DAS CAVEIRAS
Em volta de uma bela fogueira,
Uma noite de festa de são João,
Reuniram-se sete lindas caveiras
Para fazer subir poeira do chão!
Mas, se entregaram a bebedeira,
E fizeram uma grande confusão.
Senhor Juquinha osso entortado
Uma caveira magra da pá virada,
Cismou de dançar com a Lucimar
Que era uma bela caveira casada,
E foi por isto que o pau quebrou
E acabou com festa da caveirada.
Zé osseira, uma caveira nervosa,
Que era ciumento e desajuizado,
Meteu logo o facão no Juquinha
Deixando o esqueleto desossado.
Lucimar foi correndo a chamar,
Osso encardido que era delegado.
O delegado um caveirão ossudo,
Era um osso bem duro para roer
já foi chutando o pau da barraca,
Disse é hoje que o pau vai comer.
Prendeu a todos na cripta cadeia,
Só libertou depois do amanhecer.
Agradeço a interação do nobre poeta Jota Garcia pela bela interação.
Jota Garcia
"Eram duas caveiras que se amavam
E a meia-noite se encontravam
Pelo cemitério os dois passeavam
E juras de amor então trocavam
Sentados os dois ni-riba da lousa fria
que pelo coveiro de amor morria
E ele de amores por ela vivia
Ao longe uma coruja cantava alegre
Ao ver os dois caveiros assim felizes ...
Vagava a caveira na madrugada
Entre as covas do cemitério,
Por um coveiro apaixonada
N’um amor ardente e serio.
Ao ecoar o som da meia noite
Saia ao encontro do bem amado,
Num calmo e brioso pernoite
Juntos pernoitavam lado a lado.
A caveira extremamente feliz
Mas sem alma nem coração,
Presunçosa com amor aprendiz
N’um clima de pura assombração.
Caveira desfrutando extensa conjuração
Com um o crâneo da tumba adjacente,
Esquecendo o coveiro e sua solidão
Vagava pelas tumbas constantemente.
Mas eis que um cadáver novo surgiu
E nova paixão a caveira despertou,
E grande amor pelo recém sentiu
O furor da paixão para sempre brotou.
Assim; trocou todas suas afeições
Pelo defunto que acabara de chegar,
Entre tormentas, amores e aflições
Resolveu; apenas e somente “amar”.
As duas caveiras alegres se amavam
Embaladas pela melodia das corujas,
E eternas promessas de amor juravam
Entre os túmulos e sepultura sujas.
Desclpem; este poema é pura brincadeira.
"Deus abeçoe a todos vocês"
Agradeço ao querido amigo e nobre trovador, pela belíssima interação.
Trovador das Alterosas
BAILE DAS CAVEIRAS
Em volta de uma bela fogueira,
Uma noite de festa de são João,
Reuniram-se sete lindas caveiras
Para fazer subir poeira do chão!
Mas, se entregaram a bebedeira,
E fizeram uma grande confusão.
Senhor Juquinha osso entortado
Uma caveira magra da pá virada,
Cismou de dançar com a Lucimar
Que era uma bela caveira casada,
E foi por isto que o pau quebrou
E acabou com festa da caveirada.
Zé osseira, uma caveira nervosa,
Que era ciumento e desajuizado,
Meteu logo o facão no Juquinha
Deixando o esqueleto desossado.
Lucimar foi correndo a chamar,
Osso encardido que era delegado.
O delegado um caveirão ossudo,
Era um osso bem duro para roer
já foi chutando o pau da barraca,
Disse é hoje que o pau vai comer.
Prendeu a todos na cripta cadeia,
Só libertou depois do amanhecer.
Agradeço a interação do nobre poeta Jota Garcia pela bela interação.
Jota Garcia
"Eram duas caveiras que se amavam
E a meia-noite se encontravam
Pelo cemitério os dois passeavam
E juras de amor então trocavam
Sentados os dois ni-riba da lousa fria
que pelo coveiro de amor morria
E ele de amores por ela vivia
Ao longe uma coruja cantava alegre
Ao ver os dois caveiros assim felizes ...
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O que é (poetrês)?: Poetrês:
“É um poema com três palavras mágicas por estrofe”sendo no minimo 3 estrofs; e o maximo infinito.
“Para ver a regrinha clique no link abaixo”
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