Sombriamente a vida me fez no destino que carrego
Não nego o que vivi,
Ou o que sofri.
Apenas estou aqui para um novo aprendizado.
Antes como druída construia a minha vida de maneira única,
Hoje transformada, trago do passado um amor à Natureza,
E, nessa certeza a busca de minha liberdade.
Como se eu pudesse ouvir a cada ser da mesma,
A sua dor,
Os rios que hoje estão envenenados, e a mata desaparecendo.
A dor da vida se perdendo.
Então, vejo no século XXI, pessoas com tanta tecnologia,
Mas sem educação, jogam lixos em qualquer canto,
Não utilizam a transformação.
E, então, condenam a Natureza por se manifestar.
Mas, quem vem errar é o ser humano, animal que é racional,
Mas se torna perdido perante a força da Natureza.
A beleza que se filtra e a vida que se parte.
O próprio homem se condena.
Não nego o que vivi,
Ou o que sofri.
Apenas estou aqui para um novo aprendizado.
Antes como druída construia a minha vida de maneira única,
Hoje transformada, trago do passado um amor à Natureza,
E, nessa certeza a busca de minha liberdade.
Como se eu pudesse ouvir a cada ser da mesma,
A sua dor,
Os rios que hoje estão envenenados, e a mata desaparecendo.
A dor da vida se perdendo.
Então, vejo no século XXI, pessoas com tanta tecnologia,
Mas sem educação, jogam lixos em qualquer canto,
Não utilizam a transformação.
E, então, condenam a Natureza por se manifestar.
Mas, quem vem errar é o ser humano, animal que é racional,
Mas se torna perdido perante a força da Natureza.
A beleza que se filtra e a vida que se parte.
O próprio homem se condena.