Noites maldormidas são acompanhadas de insônia,
Da janela ouço um rumor inconstante,
Um espanto inconsciente,
Um arrastar de correntes,
Sombras surgindo detrás da lua exangue.
Noites de insônia noites estafantes,
No escuro procuro de olhos fechados,
Ouço ruídos vindos de algum lugar distante,
Levanto-me assustado com um barulho abafado.
A insônia me fez refém,
Eu vejo da janela aquele estranho cortejo,
Figuras enfileiradas vindas do além, invisíveis, transparentes, mas eu as vejo.
A turba de fantasmas segue na escuridão,
Ninguém na rua para vê-los caminhar,
Ninguém para testemunhar,
Somente eu e a lua em eterna solidão.
Um espanto inconsciente,
Um arrastar de correntes,
Sombras surgindo detrás da lua exangue.
Noites de insônia noites estafantes,
No escuro procuro de olhos fechados,
Ouço ruídos vindos de algum lugar distante,
Levanto-me assustado com um barulho abafado.
A insônia me fez refém,
Eu vejo da janela aquele estranho cortejo,
Figuras enfileiradas vindas do além, invisíveis, transparentes, mas eu as vejo.
A turba de fantasmas segue na escuridão,
Ninguém na rua para vê-los caminhar,
Ninguém para testemunhar,
Somente eu e a lua em eterna solidão.