Vejo-me coberto de lembranças,
tormentas em noites solitárias,
vejo-me coberto de lembranças
daquele gosto amargo 
que outrora provei dos seus lábios,
como um verso sombrio
atordoando-me nas trevas 
da solidão,
vejo-me coberto de lembranças
devaneios noturnos
de uma alma em fragmentos,
presa nas sombras do esquecimento.
Gabriel Souza
Enviado por Gabriel Souza em 18/10/2017
Código do texto: T6146462
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