Dos sonhos retratados
em versos soturnos,
foste o amor o culpado
pelo meu fúnebre pranto.
Em desalento
imerso às trevas de esquecimento,
sangra o peito mórbidas
memórias do gosto amargo
de seu beijo.
Dos sonhos rasgados
tormentas...
Quimeras que enlouquecem-me,
puxam-me às trevas do sofrimento
e aprisionam-me nesta escuridão
que envolve minh'alma
e dilacera meu peito.
em versos soturnos,
foste o amor o culpado
pelo meu fúnebre pranto.
Em desalento
imerso às trevas de esquecimento,
sangra o peito mórbidas
memórias do gosto amargo
de seu beijo.
Dos sonhos rasgados
tormentas...
Quimeras que enlouquecem-me,
puxam-me às trevas do sofrimento
e aprisionam-me nesta escuridão
que envolve minh'alma
e dilacera meu peito.