As lágrimas invadem o olhar e caem na face
O tempo parece parar
E, eu aqui a filosofar por razões diversas.
Inversamente sou alguém solitária,
Necessária a vida,
Necessária a morte.
Componho um abscinto de sentimentos.
A vida insegura,
Repassante, permutando sobre espaços vazios,
O tempo em milésimos de segundos.
E, eu debruçada na varanda numa noite escura.
Esqueço das pessoas, dos amores, e reflito
O que sinto, o que gozo, o que sou.
Sendo solitária, solidária,
A tristeza invade minhas células,
Num mundinho conhecido por fadas,
Gnomos, Duendes, Seres reais para mim.
Sou enfim, guardiã, das Matas,
Sou apenas capaz de refletir os sentimentos.
Num momento único, inspirador.
O tempo parece parar
E, eu aqui a filosofar por razões diversas.
Inversamente sou alguém solitária,
Necessária a vida,
Necessária a morte.
Componho um abscinto de sentimentos.
A vida insegura,
Repassante, permutando sobre espaços vazios,
O tempo em milésimos de segundos.
E, eu debruçada na varanda numa noite escura.
Esqueço das pessoas, dos amores, e reflito
O que sinto, o que gozo, o que sou.
Sendo solitária, solidária,
A tristeza invade minhas células,
Num mundinho conhecido por fadas,
Gnomos, Duendes, Seres reais para mim.
Sou enfim, guardiã, das Matas,
Sou apenas capaz de refletir os sentimentos.
Num momento único, inspirador.