BLACKOUT
A claridade oscila anunciando
Farpas do breu que aglomeram
Luminosa ótica não restando
Humanos filtros sim já eram
Desse scanner literal carrasco
Escuridão que verdades revela
É rompido e despejado frasco
Líquido pinta mórbida aquarela
Do blackout singular beleza
Onde verte e brota realidade
Apague luz desfrute a clareza
Da nossa da vossa dualidade
Jonnata Henrique 31/07/17