Observo as gotas de chuva a atingirem o solo,
Aguando o verde que tanto necessitava de água.
Lavando as mágoas,
Purificando e renovando o ar.
Mas, também nas gotas de chuva,
A fria, convida para a solidão.
Para a reflexão d'alma.
Para a calma de poeta que gosta de observar.
Não sou santa, Sei que tenho muito ainda a acertar,
Queria então me lavar nas gotas da chuva,
E renovar meu eu.
Me fortificar a Deus.
Pedi que as águas da chuva renove todo rio,
Todo solo.
Queria agora um colo para me deitar,
E nos braços de Deus descansar em Paz.
Após uma longa estiagem mais de 45 dias sem chuva, ela retorna a São Paulo. Uma benção a vida.
Paz e bem a todos.
Aguando o verde que tanto necessitava de água.
Lavando as mágoas,
Purificando e renovando o ar.
Mas, também nas gotas de chuva,
A fria, convida para a solidão.
Para a reflexão d'alma.
Para a calma de poeta que gosta de observar.
Não sou santa, Sei que tenho muito ainda a acertar,
Queria então me lavar nas gotas da chuva,
E renovar meu eu.
Me fortificar a Deus.
Pedi que as águas da chuva renove todo rio,
Todo solo.
Queria agora um colo para me deitar,
E nos braços de Deus descansar em Paz.
Após uma longa estiagem mais de 45 dias sem chuva, ela retorna a São Paulo. Uma benção a vida.
Paz e bem a todos.