Num mundo onde tudo parece está virado,
O Brasil, pobre coitado!
Sem punho forte, sem alguém legítimo em sua presidência.
E, no meu mundinho particular,
Sonhos se atemperam ao medo e insegurança.
O tempo que entristece,
A lágrima d'alma que cae por si, e não há controlo.
Sepulto-me em vida.
E, agrego as inocentes travessuras das sombras.
Queria mudar e apenas curtir aí.
Dormi, sem acordar, e na minha vida uma quietude peço.
Sei que me é caro o apreço desse mundo.
Mas sou um mero aprendiz do tempo.
O Brasil, pobre coitado!
Sem punho forte, sem alguém legítimo em sua presidência.
E, no meu mundinho particular,
Sonhos se atemperam ao medo e insegurança.
O tempo que entristece,
A lágrima d'alma que cae por si, e não há controlo.
Sepulto-me em vida.
E, agrego as inocentes travessuras das sombras.
Queria mudar e apenas curtir aí.
Dormi, sem acordar, e na minha vida uma quietude peço.
Sei que me é caro o apreço desse mundo.
Mas sou um mero aprendiz do tempo.