De repente a minha morbidez talvez tenha a ver com a falta de justiça.
Atiça em mim um mundo diferente, onde pais e filhos são amigos,
Se respeitam e vivem seus deveres e diritos.
De repente a minha mordaça diante do meu trabalho,
Onde era necessário a fala e Deus por um ano me calou,
Com uma disfonia, e vivendo ainda entre disfonia e afonia,
Me afastei da sala de aula.
Hoje a voz cala o conhecimento,
Mas não a vontade de aprender coisas novas.
De repente queria dentro da educação, onde escolhi para ganhar o pão,
Um mundo mais verdadeiro e sincero,
Mas tantas falcatruas vivencio.
E, o silêncio volta a calar-me.
Queria renovar minh' alma, mas têm momentos que não temos como prever.
O jeito é apenas escrever, já que as pessoas não querem me ouvir,
Outras conseguem me ler.
Talvez um dia eu volte a Vida,
Pois agora decomponho em dores corporais,
E substâncias analgésicas criam um outro ser.
Talvez apenas quem tem fibromialgia irá entender o que se passa,
Enquanto outros dirão:"Ela é muito dramática!"
Ou então: "Ela têm palavras amargas na veia".
Me chateia ouvir isso tudo, pois tive de exemplo.
Só lamento ser passional,
Afinal, canceriana, sensível, vivo num mundo invisível,
Onde nos meus sonhos decomponho o que sou.
Eu só queria dar e receber mais amor.
São Paulo, 18 de março de 2017.
6:02 h - horário de Brasília.
Amanhecendo em São Paulo.
Imagem do meu quintal, tirada da janela onde vejo o mundo.
Atiça em mim um mundo diferente, onde pais e filhos são amigos,
Se respeitam e vivem seus deveres e diritos.
De repente a minha mordaça diante do meu trabalho,
Onde era necessário a fala e Deus por um ano me calou,
Com uma disfonia, e vivendo ainda entre disfonia e afonia,
Me afastei da sala de aula.
Hoje a voz cala o conhecimento,
Mas não a vontade de aprender coisas novas.
De repente queria dentro da educação, onde escolhi para ganhar o pão,
Um mundo mais verdadeiro e sincero,
Mas tantas falcatruas vivencio.
E, o silêncio volta a calar-me.
Queria renovar minh' alma, mas têm momentos que não temos como prever.
O jeito é apenas escrever, já que as pessoas não querem me ouvir,
Outras conseguem me ler.
Talvez um dia eu volte a Vida,
Pois agora decomponho em dores corporais,
E substâncias analgésicas criam um outro ser.
Talvez apenas quem tem fibromialgia irá entender o que se passa,
Enquanto outros dirão:"Ela é muito dramática!"
Ou então: "Ela têm palavras amargas na veia".
Me chateia ouvir isso tudo, pois tive de exemplo.
Só lamento ser passional,
Afinal, canceriana, sensível, vivo num mundo invisível,
Onde nos meus sonhos decomponho o que sou.
Eu só queria dar e receber mais amor.
São Paulo, 18 de março de 2017.
6:02 h - horário de Brasília.
Amanhecendo em São Paulo.
Imagem do meu quintal, tirada da janela onde vejo o mundo.