Um Anjo Morto
Como um sopro o poeta renasce
Em meio a melodia meus olhos se abrem
Atraves das lagrimas surge o tempo
Por dias me perdi em meu desvaneio
A tempestade escolhe sua vitima
Seus olhos brilham atraves da vida
O navio dos sonhos se perdem novamente
Os espinhos perfuram toda a minha mente
As sombras se escondem no labirinto
Os ventos denunciam toda sorte
Meu céu se destrói em meio a sua morte
Seus passos lentos como a noite
Em minha ilusão eu sou livre
Pela paixão eu sou forte
Entre os mundos eu sou deus
Minha realidade é apenas caos
A verdade corrói meu coração
Meus pés sempre me levam para a escuridão
Um beijo quente eu lhe dou
Um anjo morto eu sou