Pesquisei sobre: GREGORIAN - The Sound Of Silence e outros cantos gregorianos, meus poemas, etc.

Que a sabedoria divina - Jesus e a Trindade Santíssima - lhe inspire amor e iluminação para saber das verdades que Deus reservas aos seus filhos amados...

Ave sempre bela Hinário Litúrgico da CNBB

https://www.youtube.com/watch?v=_rXbh34VvVA

Pesquisei sobre:

GREGORIAN - The Sound Of Silence («Masters Of Chant In Santiago De Compostela», 2001)

https://www.youtube.com/watch?v=4Vk5Py0qc7M

Tantum Ergo (latim)

https://www.letras.mus.br/catolicas/tantum-ergo-latim/traducao.html

Tantum ergo sacramentum

Veneremur cernui,

Et antiquum documentum

Novo cedat ritui.

Praestet fides supplementum

Sensuum defectui.

Genitori genitoque

Laus et jubilatio.

Salus, honor, virtus quoque

Sit et benedictio!

Procedenti ab utroque

Compar sit laudatio!

Amen.

Tão Sublime

O Sacramento tão sublime

Adoremos curvados,

E a Antiga Lei

Dê lugar ao Novo Rito.

A fé venha suprir.

A fraqueza dos sentidos.

A Pai e ao Filho

Saudemos com brados de alegria.

Louvando-os, honrando-os, dando-lhes

Graças e bendizendo-os!

Ao Espírito que procede de ambos

Demos os mesmos louvores!

Amém.

tantum ergo sacramentum/ cantico gregoriano famoso bonito triste grave/ instrumental lyrics

Tantum Ergo Sacramentum - canto e partitura gregoriana.

https://www.youtube.com/watch?v=Swns4Kjzc9E

Canto Gregoriano - Monges do Mosteiro de São Bento de São Paulo 21/12/2013

https://www.youtube.com/watch?v=lPf7p1gWhqs

O Salutaris Hostia - Catholic Eucharistic Hymns

https://www.youtube.com/watch?v=rgpOgDLXXp4

s.d (1897?)

Autor da Letra: Texto tradicional em latim

Letra: O salutaris hostia

Quae coeli pandis ostium

Bella premunt hostilia:

Da robur, fer auxilium

Uni trinoque Domino

Sit sempiterna Gloria,

Qui vitam sine termino

Nobis donet in patria

O salutaris hostia

Quae coelis pandis ostium,

Bella premunt hostilia

Da robur fer auxilium

Amen, Amen

A canção foi originalmente composta em 1897 para voz média e orquestra. Não se tem exata a data desta adaptação para voz média e harmonium.

Letra Traduzida:

Caráter Expressivo: Andante

Compasso: 3/4

Linguagem: Ré Maior

Extensão: D3 - E4

Duração: 2'00''

Edição: Viúva Bevilacqua

Localização:

Canções com o mesmo poema: O Salutaris Hostia, de Francisco Braga

Você PARTITURAS E VÍDEOS - SCORES AND VIDEOS

http://www.gregoriano.org.br/gregoriano/partituras14.htm

Bom domingo!

João Bosco

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SUGESTÃO DE LEITURA:

MORADAS OU CASTELO INTERIOR

Castelo Interior - Documenta Catholica Omnia

www.documentacatholicaomnia.eu/.../1515-1582,_Teresa_d'Avila,_Mor...

Santa Teresa de Jesus CASTELO INTERIOR:Index. Santa Teresa de Jesus. LIVRO DAS MORADAS ou. CASTELO INTERIOR. Índice Geral s JHS s PRIMEIRAS ...

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Cardeal Orani João Tempesta

Arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro

Cidade natal: São José do Rio Pardo

Data de nascimento: 23/06/1950

E-mail: gabinetearcebispo@arquidiocese.org.br

Site: https://www.arqrio.org

Resumo da Bibliografia

Lema: “Ut omnes unum sint” (Para que todos sejam um) -

Nasceu em São José do Rio Pardo, em 23 de junho de 1950. - Ingressou na Ordem Cisterciense em 01 de fevereiro de 1968 - Ordenado Sacerdote em 7 de dezembro de 1974. - Eleito Bispo da Diocese de São José do Rio Preto-SP em 26 de fevereiro de 1997. - Ordenado Bispo em 25 de abril de 1997. - Posse como Bispo de São José do Rio Preto em 1º de maio de 1997. - Eleito Arcebispo Metropolitano de Belém-PA em 13 de outubro de 2004. - Tomou posse como Arcebispo de Belém em 8 de dezembro de 2004. - Nomeado Arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro em 27 de fevereiro de 2009. - Posse como Arcebispo do Rio em 19 de abril de 2009. - Criado Cardeal no Consistório de 22 de fevereiro de 2014.

Cardeal Orani João Tempesta

Cardeal Orani João Tempesta

Arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro

Cidade natal: São José do Rio Pardo

Data de nascimento: 23/06/1950

E-mail: gabinetearcebispo@arquidiocese.org.br

Site: https://www.arqrio.org

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TEXTO LINDO - Tempos de mártires

http://arqrio.org/formacao/detalhes/1051/tempos-de-martires

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14/01/2016 12:09 - Atualizado em 14/01/2016 12:09

A história do Cristianismo é mesclada com a história de incontáveis mártires que, desde os primeiros séculos até os dias de hoje, testemunham, com o derramamento de sangue, a fé incondicional no Salvador da humanidade. Antes de tudo, podemos nos perguntar: que é um mártir? Mártir evoca aquele que morre em meio a suplícios devido à perseguição por causa da fé. Mas é necessário recordar que essa palavra grega significa “testemunha”. O mártir dá testemunho de sua fé em Jesus, que é único Senhor, excluindo qualquer outro, até mesmo um imperador. O cristão não busca o martírio, muito embora isso possa ocorrer. Ele defende sua vida e pode fugir à perseguição, mas, quando esta chega, dá testemunho até o fim, imitando Jesus até em sua paixão e em sua morte. Assim, o mártir se identifica com Jesus.

Nos Atos dos Apóstolos temos o relato do martírio de Estevão e do apóstolo Tiago. A partir daí, o Cristianismo é espalhado pelo mundo e chega a Roma, onde sob o imperador Nero (64 D.C) inaugura-se uma verdadeira caça aos cristãos, a qual só terá fim três séculos depois.

A expansão do Cristianismo se defrontou com sérios obstáculos: 1- São Paulo notava que a mensagem da cruz é “escândalo para os judeus e loucura para os gregos” (1 Cor 1,23). O Cristianismo exigia a renúncia à vida devassa e morte ao velho homem para possibilitar a formação da nova criatura em cada indivíduo (cf. Ef 4,22s). 2- O politeísmo era o culto oficial do Império; parecia ameaçado pelo monoteísmo cristão, que parecia até mesmo ateísmo. Os cristãos pareciam indefesos aos homens e ao Estado, pois estavam solapando as bases destes. Notemos que os romanos eram tolerantes para com a religião dos povos conquistados; colocavam os deuses destes no Panteão de Roma. Os cristãos de modo nenhum aceitariam pactuar com o politeísmo. 3- O culto do Imperador divinizado foi-se difundindo desde fins do século I. Veio a ser pedra de toque da lealdade civil e do patriotismo; quem o recusasse, era acusado de traição à pátria. Assim acontecia com os cristãos que negavam adorar o Imperador. 4- Toda a vida civil, em família ou na sociedade, era impregnada do espírito e das expressões do paganismo; assim, as festas do lar comemoravam os deuses domésticos. Os cristãos eram fiéis aos seus deveres de cidadãos, como lhes ensinava o Evangelho: “Dai a César o que é de César” (Mt 22, 21). 5- O modo de vida singular dos cristãos provocou-lhes, da parte dos pagãos, calúnias fantasiosas e duras. Eram acusados a três títulos principais: 1- Ateísmo; 2- Banquetes de orgia, nos quais se comia carne de criança; assim era entendida a Eucaristia, por vezes celebrada às ocultas por causa dos perseguidores; 3- Difundiam a todos que o culto cristão se dirigiria a um “asno” crucificado (tal era o mal-entendido que o Crucifixo suscitava; seria “burrice”). As charges contra Cristo já são antigas...

Os séculos II e III (até o ano de 313) na História do Cristianismo são marcados pelas perseguições do Império Romano e pelo sangue derramado dos mártires. O altíssimo valor deste testemunho – de quem preferia entregar a própria vida a renegar a fé em Cristo – foi logo percebido e deu lugar a muitos documentos, como por exemplo, acta martyrum e passiones, celebrando o heroísmo dos cristãos, e logo depois a um culto de veneração, que se intensifica nos séculos III e IV.

Posteriormente, o culto dos mártires e a admiração por eles suscitada geraram também certo número de contos, lendas e interpretações exageradas na devoção e literatura populares. É claro que sempre devemos nos ater aos fatos comprovados, ou razoavelmente certos, e não ao romance, mesmo piedoso ou edificante. O Cristianismo não precisa senão dos fatos para a sua história e a sua grandeza. Uma visão realista e honesta dos acontecimentos será também a mais eficaz lição para as lutas dos cristãos de hoje, e poderá suscitar permanentemente zelo e dedicação à causa da justiça e da liberdade cristã.

Não existiram mártires só nos primeiros séculos, mas em todas as épocas e lugares temos muitos testemunhos de mártires. A história da Igreja em todos os cantos do planeta é permeada pelo testemunho dos mártires, sementes de novos cristãos. Porém, quando falamos de perseguição ao Cristianismo, nada pode se comparar ao século XX e a este início do século XXI. Só os mártires provenientes das grandes revoluções e regimes ditatoriais superam os de toda a história. A Revolução Russa (1917), por exemplo, levou à morte cerca de 17 mil sacerdotes e 34 mil religiosos. O Comunismo se espalhou pelo mundo e declarou a religião como subversiva e inimiga do Estado. Igrejas, conventos e seminários são fechados e destruídos. São incontáveis os números de mártires por diversos motivos em países como União Soviética, Lituânia, Romênia, China, Vietnã, Camboja e Cuba. Mesmo em países tidos como cristãos, como Espanha e México, entre tantos outros, encontramos a perseguição e o martírio.

A perseguição em nossos tempos não é somente a física, ou seja, o martírio de sangue. Existe outra forma de perseguição que se espalha pelo mundo e por países que, antes, eram profundamente cristãos. Segundo o Papa Emérito Bento XVI: “hoje existe o martírio da ridicularização, ou seja, se você se denomina cristão no trabalho, na universidade ou coloca um crucifixo no peito, eles o ridicularizam. Vão chamá-lo de alienado, de fundamentalista, medieval. Não é uma perseguição que vem com as armas, mas com a cultura”. Este é um dos tipos que no Ocidente, tido como cristão, mais tem vilipendiado a religião e ofendido os católicos que veem sua fé sendo ridicularizada em tantas situações.

Portanto, mártir é todo aquele que morre em nome da fé. A estes queremos pedir a graça, e que nos ensinem a ter uma fé madura e alicerçada na rocha que é Jesus Cristo.

Nestes dias em que a nossa Arquidiocese celebra o seu Padroeiro, mártir São Sebastião, faço novamente a invocação da Igreja primitiva: “que o sangue dos mártires seja semente de novos cristãos”.

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A arte de ler ou como resistir à adversidade

Michèle Petit

Tradução de Arthur Bueno e Camila Boldrini

http://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=550

304 p. - 14 x 21 cm

ISBN 978-85-7326-439-5

2009 - 1ª edição; 2010 - 2ª edição

Edição conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

"Aquele livro me deu a força necessária para enfrentar a virada decisiva de minha vida, aceitar que eu não era mais o mesmo, suportar sê-lo com meus amigos que não compartilhavam o que eu pensava e que tive que enfrentar para defender minha nova maneira de ver a vida..."

O depoimento acima, de um jovem morador de um dos bairros mais pobres de Bogotá, na Colômbia, é apenas um entre as dezenas de testemunhos sobre a importância da literatura - tomada aqui num sentido amplo, que inclui histórias em quadrinhos e relatos orais, além dos gêneros tradicionais da poesia, do conto e do romance - na formação do sujeito, e o papel que ela desempenha em contextos de crise.

Comentando experiências de mediadores de leitura em contextos adversos, especialmente em países da América Latina, entre eles o Brasil, neste A arte de ler a antropóloga francesa Michèle Petit amplia os temas e aprofunda as análises de seu Os jovens e a leitura, publicado em 2008 pela Editora 34. Com um olhar interessado e uma sólida bagagem intelectual, investiga as diferentes maneiras pelas quais a forma narrativa pode atuar como educadora da sensibilidade, ao mesmo tempo em que se afirma como um poderoso instrumento de resistência ao caos interior e à exclusão social.

Sobre o autora

Michèle Petit é antropóloga, pesquisadora do Laboratório de Dinâmicas Sociais e Recomposição dos Espaços, do Centre National de la Recherche Scientifique, na França, no qual ingressou em 1972. Desde 2004 coordena um programa internacional sobre "a leitura em espaços de crise", compreendendo tanto situações de guerra ou migrações forçadas como contextos de rápida deterioração econômica e grande violência social.

Com obras traduzidas em vários países da Europa e da América Latina, Michèle Petit já lançou no Brasil Os jovens e a leitura (2008, Selo "Altamente Recomendável" da FNLIJ) e A arte de ler ou como resistir à adversidade (2009), ambos pela Editora 34.

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http://gregoriano.org.br/gregoriano/partituras1.htmENGLISH:

List, in alphabetical order, of the songs that are part of this study indicating the pages where they are, and the feast or liturgical time in which they are sung. Some of them have also the score in modern notation (translated by Google).

You can print the scores or save them in some folder on your computer. Click the right mouse button on the score and choose "copy image" and then paste in Word, for example, and prints, or "save image as ... " and put it in a folder.

Ad te Domine - Advento - (notação moderna) Et valde mane - Tempo Pascoal Parce Domine - Quaresma - (notação moderna)

Ad te levavi - Advento - (notação moderna) Ex Aegypto vocavi - Advento Parvulus filius hodie - Advento

Adoramus te Christe - Tríduo Pascal Exsurge Domine - Quaresma - (notação moderna) Pater Noster - A

Adoro te devote - Santíssimo Sacramento (notação moderna) *42 Factus est repente - Pentecostes (notação moderna) * *31 Pater Noster - B

Agnus Dei, I - Missa "Lux et Origo" (notação moderna) Gaudeamus omnes in Domino - Virgem Maria - (notação moderna) Per ipsum - Tom simples - Ordinário da Missa

https://www.youtube.com/watch?v=4Vk5Py0qc7M
Enviado por J B Pereira em 17/01/2016
Reeditado em 17/01/2016
Código do texto: T5514015
Classificação de conteúdo: seguro