MORDÁVIA
E OS CANHÕES DE FRIAR
“Livre o vício entorno
de todo símbolo sagrado”
nada é doente perante o culto
e as profecias de luto
que inauguram dias
que esperam noites frias
desejando aos pés do mito
tudo será escrito mais tarde
no além das coisas mudas
quem carrega vestígios
terá toda razão profunda
absurda de pele que sangra
serão pesadelos vivos
levará consigo o peso
solto das loucuras
que morto reinará sobre
todo corpo
sobre todo sopro
causado de vida
o redentor está na entrada
do que foi a casa
onde ela dormia
olha atento
o que os ventos trazem
de dentro
nenhum perfume de
nada estranho
ele entra devagar
absorto pelo silêncio pintado
cortinas tão belas
desenhos de flores
primavera de cores
quem podia saber pergunta
a tudo que vê
há versos escritos
nas paredes do quarto
“aqueles que caminham
sobre sua proteção
e das coisas que guardo
levarão-me a teu encontro
antes do sábado”
espanto recai sobre a certeza
da pureza divina
outro gole amargo
regurgita falas e rezas
não posso
não foi o que vi
que o senhor de todos os pecados
me cubra de luz
preciso sair daqui
outra mensagem desprende
ao cair de joelhos
sobre o chão
“o velho que sabia de tudo
quer-me sobre o fogo
de sua agonia”
arrasta-se p’ra fora
caminha de encontro
agora dos lords
onde está o medalhão
me deem a pedra
que escondia o sacro-elemento
não posso ter-me enganado
o que é sagrado ficará
conosco
tome a pedra quebrada
está partida
como ostra
o que ela mostra
o que não viu
porque está parindo estrelas
preciso de novo vê-la
ela tinha outra coragem
“ela nunca esteve conosco”
imagem guiada pela lupa
lança verdades na escuridão
brilha outra voz
que não a voz doce
de suas visões
o sagrado estava
engolido
por um mito venerado pagão
grita o desespero
do redentor
eles estão a perigo
quem conhece aquele que veste
a pele dos animais
sabe do que estou falando...
E OS CANHÕES DE FRIAR
“Livre o vício entorno
de todo símbolo sagrado”
nada é doente perante o culto
e as profecias de luto
que inauguram dias
que esperam noites frias
desejando aos pés do mito
tudo será escrito mais tarde
no além das coisas mudas
quem carrega vestígios
terá toda razão profunda
absurda de pele que sangra
serão pesadelos vivos
levará consigo o peso
solto das loucuras
que morto reinará sobre
todo corpo
sobre todo sopro
causado de vida
o redentor está na entrada
do que foi a casa
onde ela dormia
olha atento
o que os ventos trazem
de dentro
nenhum perfume de
nada estranho
ele entra devagar
absorto pelo silêncio pintado
cortinas tão belas
desenhos de flores
primavera de cores
quem podia saber pergunta
a tudo que vê
há versos escritos
nas paredes do quarto
“aqueles que caminham
sobre sua proteção
e das coisas que guardo
levarão-me a teu encontro
antes do sábado”
espanto recai sobre a certeza
da pureza divina
outro gole amargo
regurgita falas e rezas
não posso
não foi o que vi
que o senhor de todos os pecados
me cubra de luz
preciso sair daqui
outra mensagem desprende
ao cair de joelhos
sobre o chão
“o velho que sabia de tudo
quer-me sobre o fogo
de sua agonia”
arrasta-se p’ra fora
caminha de encontro
agora dos lords
onde está o medalhão
me deem a pedra
que escondia o sacro-elemento
não posso ter-me enganado
o que é sagrado ficará
conosco
tome a pedra quebrada
está partida
como ostra
o que ela mostra
o que não viu
porque está parindo estrelas
preciso de novo vê-la
ela tinha outra coragem
“ela nunca esteve conosco”
imagem guiada pela lupa
lança verdades na escuridão
brilha outra voz
que não a voz doce
de suas visões
o sagrado estava
engolido
por um mito venerado pagão
grita o desespero
do redentor
eles estão a perigo
quem conhece aquele que veste
a pele dos animais
sabe do que estou falando...
MOLDAVIA
AND THE CANNONS OF FRIAR
"Free addiction around
of all sacred symbol "
nothing is sick before the worship
and mourning prophecies
to inaugurate days
waiting cold nights
wishing the feet of myth
everything will be written later
in addition to Dumb Things
who bears traces
all have profound reason
absurd skin that bleeds
They will be living nightmares
will carry the weight
loose the follies
dead to reign over
whole body
on every breath
caused life
the Redeemer is at the entrance
than was the home
where she slept
looks alert
what the winds bring
from the inside
no perfume
nothing strange
he walks slowly
absorbed by the painted silence
curtains so beautiful
flower designs
spring colors
who knew question
to all who see
there are verses written
the walls of the room
"Those who walk
on their protection
and the things that keep
take me to meet you
before the Sabbath "
amazement lies with the certainty
the divine purity
another bitter draft
regurgitates speeches and prayers
I can not
It was not what I saw
that you of all sins
cover me light
I need to get out of here
another message gives off
to drop to my knees
to the ground
"The old man who knew everything
You want me on fire
his agony "
creeps out p'ra
walks against
Now the lords
where the medallion is
I deem the stone
that hid the sacral element
I can not have me fooled
what is holy will
with us
Take the broken stone
It is broken
as oyster
what it shows
what he saw
because you are giving birth to stars
I need to see her again
she had no courage
"She's never been with us"
image guided by the magnifying glass
launches truths in darkness
another voice shines
other than sweet voice
their views
the sacred was
swallowed
by a revered pagan myth
screams the despair
The Redeemer
they are a danger
who knows who wears
the skin of animals
You know what I mean ...