LILITH E OS BATINAS DE PRETO
LILITH E
OS BATINAS DE PRETO
Os passos quebrados
do grande verdugo anão
na emboscada secreta
do brejo atrás de suas
costas havia falido
ele juntava as peças
da invocação do ser
do extremo
pra voar mais alto
o sacerdote do pequeno varejo
não possuía o empório
das cinzas de Klaus
o real desordeiro do templo
sentado no avista-mundos
de sua parede
ele conhecia bem
o perfeito esconderijo
o rígido medo da dúvida
do seu primado de vingança
pela criança que envelhece
de espelho
e mente que a criança
que envelhece por dentro
tem alma sedenta
ruídos no horizonte de sísifo
o mito das aranhas
perde o tecido caro
das entranhas
não pode subir
as vozes ocultas do lago
sombrias falas
que perfuram ouvidos
você vai entender minha dádiva
caindo na enseada
perto da margem
ele tem cor de vinho amargo
não há culto ao fogo
o fogo não afasta meu nome
os símbolos da morte
não são sagrados
pelos adoradores da fonte
ela seca no inverno
sede de pecar
o grande anão é um tolo
no campo dos abutres
ele não ama o “vento”
ele louva o símbolo
que nem mesmo intimo
é por dentro
a batalha de Klaus
ainda adormece no fosso
onde a lama cospe
labaredas
o imenso candelabro
do diabo das ordens
do submundo é macabro
e que ser o clérigo
da vingança
o desespero recebe o nome
de aventura
a loucura é valente
como vítima do absurdo
estão todos exalando
o suor dos fósseis
eu procuro a solidão
do perigo que contagia
meu ventre
eu procuro o coração
que não entrega a alma
aos condores do monte
pelas pedras do desterro
na podridão dos restos
atirados aos abutres
eu não procuro os fósseis!
And LILITH
THE BLACK cassocks
Broken steps
the great executioner dwarf
the secret ambush
the swamp behind her
back had gone bankrupt
he gathered the pieces
the invocation of being
Extreme
to fly higher
the priest of the small retail
did not have the emporium
the ashes of Klaus
the real troublemaker temple
sitting in spots-worlds
your wall
he knew well
the perfect hiding place
fear of the hard questions
your revenge rule
the child that ages
mirror
and mind that child
aging inside
is thirsty soul
noise on the horizon of sísifo
the myth of spiders
loses expensive fabric
Bowel
You can not climb
the hidden voices of the lake
dark lines
piercing ears
you will understand my gift
falling in the cove
close to the shore
it has color bitter wine
there is no worship of fire
the fire does not remove my name
the symbols of death
They are not sacred
by worshipers source
it dries in winter
thirst for sin
the great dwarf is a fool
Vultures in the field
he does not love the "wind"
he praises the symbol
that even intimate
It is inside
the Battle of Klaus
still asleep in the ditch
where the mud spits
flames
the immense chandelier
the orders of the devil
the underworld is macabre
and to be the clergyman
revenge
despair is called
adventure
madness is brave
as nonsense victim
They are all exhaling
sweat fossil
I seek solitude
the danger is contagious
my womb
I try the heart
that does not deliver the soul
the condors Hill
by exile stones
the rotting debris
thrown to the vultures
I do not seek the fossils!