paraisos artificiais

Bebo a morte amarga com gosto de Haxixe sonhando com os caminhos de um inferno em cores doentes.

Sou a alma de Baudelaire

Sou o corpo de Baudelaire

Sou as dores do parto de Baudelaire

restos de uma festa de natal com um prato cheio de lagrimas que estavam vomitando noites de suor frio.

Morte santa

quero beijar sua boca amarga antes de vestir minha nova roupa de madeira.

fred albano
Enviado por fred albano em 07/08/2015
Código do texto: T5338166
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