paraisos artificiais
Bebo a morte amarga com gosto de Haxixe sonhando com os caminhos de um inferno em cores doentes.
Sou a alma de Baudelaire
Sou o corpo de Baudelaire
Sou as dores do parto de Baudelaire
restos de uma festa de natal com um prato cheio de lagrimas que estavam vomitando noites de suor frio.
Morte santa
quero beijar sua boca amarga antes de vestir minha nova roupa de madeira.