Agonias.
Agonias.
Nos labirintos desta estrada,
Percebo e tenho a certeza,
De um riacho de almas pranteando,
Há foices, cortando as lágrimas.
Pouco se deseja de uma arte,
Onde os lobos cresces e uivam;
Entre as bocas dos leões famintos,
Por um dia perfeito conosco.
Onde a hora vem à me revelar,
Na cria que consome minha alma,
Que nos meus olhos, têm vísceras.
Seguindo as agonias do solo.
Com o sangue da morte cinzada,
Os albatrozes, me tornando, imundo.