Corvos.
Corvos astutos e temperamentais,
Regas as crias de golfadas ermidas;
Sem medos dos leões assíduos,
Subindo a noite de sisos altos.
Surgem passeando pelos joios!
Escravizando os campos fecundados,
Sobre as cortinas de um sol fétido;
Concluídos aos medos exagerados.
Atrás de suas sombras bocejantes,
Oh Maldição!Que redenta ambições;
Apunhas os cânticos de sonoridades.
Por tão cruéis flagelos que aforam;
Relutando dos males dos seus injulgados!
Ali!Desfazem de tantas perseguições.