Corvos.

Corvos astutos e temperamentais,

Regas as crias de golfadas ermidas;

Sem medos dos leões assíduos,

Subindo a noite de sisos altos.

Surgem passeando pelos joios!

Escravizando os campos fecundados,

Sobre as cortinas de um sol fétido;

Concluídos aos medos exagerados.

Atrás de suas sombras bocejantes,

Oh Maldição!Que redenta ambições;

Apunhas os cânticos de sonoridades.

Por tão cruéis flagelos que aforam;

Relutando dos males dos seus injulgados!

Ali!Desfazem de tantas perseguições.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/06/2015
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