funerais

O frio invade a sua pobre alma,

Quando o seu túmulo fecha-se novamente sobre ele,

A escultura aos olhares infâmes,

Firme os olhos, cumprimentando meia-noite.

Morreu o paraíso,

Neste cemitério triste e tão sombrio,

Sob o pálido rosto de Marie,

Ouvindo este canto misericordioso.

Rafael Alves de Almeida
Enviado por Rafael Alves de Almeida em 31/03/2015
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