funerais
O frio invade a sua pobre alma,
Quando o seu túmulo fecha-se novamente sobre ele,
A escultura aos olhares infâmes,
Firme os olhos, cumprimentando meia-noite.
Morreu o paraíso,
Neste cemitério triste e tão sombrio,
Sob o pálido rosto de Marie,
Ouvindo este canto misericordioso.