O poeta e a Arca do Julgamento.
Gostaria de abraçar a solidão,
Mergulhando na escuridão.
Desejaria navegar neste escuro mar,
A-de não ter minha princesa a amar.
Das terras inóspitas percorri,
A-de escuras noites velejei,
Aos braços de Thanatos caminhei,
Com'a esperança de lhe ter !
Está carne fraca que,
Abriga está alma rasa.
Está vida chata que,
Abrigada a felicidade falsa.
Vivi na esperança de uma vida plena
Vivi pela dedicação a minha arte
Vivi pelo sonho de Parnazo
Vivi pelos beijos de minha amada.
Compreendo agora minha vida,
Vivida na miséria e no pecado.
Compreendo agora meu destino,
O escuro mar de Erebus.
Kaysel Rose