O poeta e a Arca do Julgamento.

Gostaria de abraçar a solidão,

Mergulhando na escuridão.

Desejaria navegar neste escuro mar,

A-de não ter minha princesa a amar.

Das terras inóspitas percorri,

A-de escuras noites velejei,

Aos braços de Thanatos caminhei,

Com'a esperança de lhe ter !

Está carne fraca que,

Abriga está alma rasa.

Está vida chata que,

Abrigada a felicidade falsa.

Vivi na esperança de uma vida plena

Vivi pela dedicação a minha arte

Vivi pelo sonho de Parnazo

Vivi pelos beijos de minha amada.

Compreendo agora minha vida,

Vivida na miséria e no pecado.

Compreendo agora meu destino,

O escuro mar de Erebus.

Kaysel Rose

Leo Sumi
Enviado por Leo Sumi em 08/03/2015
Código do texto: T5162998
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