Perdido
Ouvindo o vento uivar junto com lobos, estes ventos gélidos que chicoteiam meus ossos mas eu vou em frente, mesmo sangrando eu tenho que entrar nestes corredores mais negros do que a noite para me levar de volta ao meu passado.
Começo a ter devaneios, sombras vem me acariciar, enquanto uma fina chuva mas constante começa a cair.
Eu começo a acatar do chão, pedaços do que um dia foi meu coração, trêmulo começo a abari meu peito, a cada facada um sorriso insano, até que não suporto e começo a urrar!!...
No êxtase da minha insanidade e da minha auto destruição, você uma salvação vinda do céu se achega até mim e vejo cicatrizes.
Então, com sua mão delicada como seda, suave como a neve esta anja monta meu coração, enquanto trovões rasgam o céu. Uma ferida maior é aberta em meu peito e lá ela coloca.
Quando fecha meu peito enfim o amor eu posso sentir, ela me beija, um beijo terno, macio e lento e ali juro eternamente amá-la.