Frankenstein
A mortalha da noite fria come os raios da nova morta vida que o altar da profanação canta um hino de boas vindas ao inferno das flores bêbadas.
O homem não e um deus,
e os anjos caídos não bebem vinho barato,
Abra as janelas da igreja e jogue as ofertas no lixo
não vamos mergulhar no rio congelado para salvar a ingratidão
O espelho e o inimigo mortal da desgraça viva
E a tempestade e uma salvação
Vamos morrer juntos papai
Mesmo na dor
vou beijar sua alma amarga
Não sou um monstro.