A caverna da reflexão
Na solidão da mesa fria, já acaba a tinha a vela apagando e no último clarão eis que se aproxima silenciosamente a densa escuridão, e o poeta lembra de cada lembrança da existência das tristezas mais profundas e as alegrias chamadas fulas, lembra dos momentos de alegria, e como foi bonita a vida. O já sem tinha com seu próprio sangue escreve nas paredes da caverna enquanto há pouca luz... Então escreve que em um dia numa vida pensou conhecer a poesia, mas era novamente o sonho e estava ali naquele fim em uma caverna vazia.