Não sei por quê não tenho sorte!
Não tem quem vele meu sofrer.
Às vezes tento entender...
Mas o que fazer diante da morte?!
Penso já estar num jazigo...
A minha carne apodrecendo.
Os vermes tomam conta fétido
Corro perigo são arqui-inimigo.
Nada é mais triste daquilo
Que parece ser o meu fim
Rastilho antigo naquilo...
A me seguir por isso sofro assim.