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—As rosas da existência murcharam-se depressa!
—Ah! quem de ti se lembra neste mundo…!
Tu viveste entre as sombras malfadadas,
Nessa tua existência de descrença…!
Quem ouviu tuas queixas desgraçadas?
—Eu vou chorar a acre desventura,
Pois todos me esqueceram neste mundo…!
Eu tenho a sensação de ter morrido
E da cova estar bem lá no fundo!
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