Não bata a minha porta
Ooh noite de desgraças
Onde a morte bate a porta e o frio me devasta
As horas passam e o frio majora
Os morcegos adentram e desaparecem
E nada me entristece
Bate morte,bate mais a porta
Pode bater que não vou abrir
A sua carnificina aqui não se fará
E a carne esponjosa do ser se fechará
A noite alvitre que não termina
E eu bebo,bebo
O sangue que sae de meu peito
Deitando no meu caixão
Que será meu leito.