Acompanha a vida e a estrada percorrida no tempo da escola
Aqui aprendemos, ressurgimos, comunicamos, nos arrependemos...
Mas esquecemos que somos pó e ao pó voltaremos.
Somos mártires dos sonhos energéticos do Deus vivo.
Somos inimigos de nós próprios.
Somos imperfeitos,
tardios a pensar em amar.
Tardios em lutar por um amanhã.
Não sei que fazer, ficar de luto a vida toda.
Deixar a dor acompanhar,
Sentir o medo,
Subjugar a si mesmo.
Não sou a única que gosta de encarar o cemitério,
Abusca pela paz....
Mas vou traduzir no poema algo livre e o que devo refletir de novo.
Como queria voltar no tempo.
Entender tudo isso.
Mas, meu Cristo não permite.
Ele me chama:
Lázaro, Lázaro venha pra fora.
Aqui aprendemos, ressurgimos, comunicamos, nos arrependemos...
Mas esquecemos que somos pó e ao pó voltaremos.
Somos mártires dos sonhos energéticos do Deus vivo.
Somos inimigos de nós próprios.
Somos imperfeitos,
tardios a pensar em amar.
Tardios em lutar por um amanhã.
Não sei que fazer, ficar de luto a vida toda.
Deixar a dor acompanhar,
Sentir o medo,
Subjugar a si mesmo.
Não sou a única que gosta de encarar o cemitério,
Abusca pela paz....
Mas vou traduzir no poema algo livre e o que devo refletir de novo.
Como queria voltar no tempo.
Entender tudo isso.
Mas, meu Cristo não permite.
Ele me chama:
Lázaro, Lázaro venha pra fora.