O Vampiro.
Tua alma me encanta,
Como o canto noturno de teu silêncio,
Que sascia minha cede de teus sentimentos,
Que coram meus lábios com o rubro de teu sangue.
Bailaria contigo se não fosse dia,
A luz que te alegra, deforma minha face,
Enquanto todos os pássaros migram para o sul,
Eu me escondo em minha caverna gelada e escura.
Esperando que com a noite,
Possa me entorpecer com o sangue puro de outras virgens,
A eternidade não seria bela,
Se eu não pudesse reviver todos os dias,
A graciosa maldição que a mim fora empregnada,
De sentir todos os prazeres e não ferir-me
E adormecer enquanto todos estão acordados.