Blood in the Wind!
Engoliu a dor com o sereno da noite,
Outras risadas, boas conversas, caminho,
Ouvindo ao fundo, bom descanso,
Outro par de seios passou balançando,
Um par de coxas brancas no telefone público,
Na certa chamou o namoradinho com cara de gay,
Nossa quanta amargura hoje, sabichão...
Qual nada, apenas vontades animais...
Credo, eriçado feito porco-espinho...
Mais para espírito de porco mesmo...
Ando na Lua com o festival de mentiras,
Um festival de frescuras & muito cu doce,
Todo mundo achando que falando bem no olho,
Encobertam-se todas as suas meias-verdades,
Ficam tirando onda sem areia & água,
Milhões de desculpas esfarrapadas & engodos,
Ve-se o fogo que consome as entranhas...
Não é aquilo que se quer,
É aquilo que se recebe,
Um é mal pago, instinto,
A outra é devorada no recinto!
Peixão89