Como Anjo Negro...
Descobri que a magia tem a cor do arco-íris
Do íntimo de cada espírito
Da leveza de cada alma
Como anjo negro...
Descobri que palavras são flechas ardis
Ou são amálgamas do bem
São fantasmas
Que ora embalam demônios
Ora acordam deuses
Ou endeusam diabos (O que dá no mesmo)
Como anjo negro...
Descobri que palavras são universos
Fechados ou transparentes
São redes
São dores
São flores (as vezes negras)
São vácuos
Pra todos
Ou pra lugar nenhum
Palavras são almas que a mão não beija
Mas podem sim, serem lábios vermelhos que beijam a boca da morte
Ou da vida!
Como anjo negro...
Descobri que
Palavras tão somente palavras não me embalam...!
Não bastam!
O que me verte é a essência!
É esse rasgo que me comprime!
É essa cruel maldição!
Essa visão...
De ver antes...
Por quê?
Palavras...
Palavras...
Palavras...
Tão somente palavras?
NÃO!
** Essa espessa camada... Esse véu... Esse manto vazado... Essa terceira visão, Descortina o antes, o agora, e o depois..., Esse roçar de asas... ANJO NEGRO que pousa em mim...
Descobri que a magia tem a cor do arco-íris
Do íntimo de cada espírito
Da leveza de cada alma
Como anjo negro...
Descobri que palavras são flechas ardis
Ou são amálgamas do bem
São fantasmas
Que ora embalam demônios
Ora acordam deuses
Ou endeusam diabos (O que dá no mesmo)
Como anjo negro...
Descobri que palavras são universos
Fechados ou transparentes
São redes
São dores
São flores (as vezes negras)
São vácuos
Pra todos
Ou pra lugar nenhum
Palavras são almas que a mão não beija
Mas podem sim, serem lábios vermelhos que beijam a boca da morte
Ou da vida!
Como anjo negro...
Descobri que
Palavras tão somente palavras não me embalam...!
Não bastam!
O que me verte é a essência!
É esse rasgo que me comprime!
É essa cruel maldição!
Essa visão...
De ver antes...
Por quê?
Palavras...
Palavras...
Palavras...
Tão somente palavras?
NÃO!
** Essa espessa camada... Esse véu... Esse manto vazado... Essa terceira visão, Descortina o antes, o agora, e o depois..., Esse roçar de asas... ANJO NEGRO que pousa em mim...