Poesia social
clamor da revolta
Libertem-se egocentrismos
Anulem-se tiranias
Excluam-se opressões
Nasçam as antíteses
de esclavagistas da modernidade
duma globalização de frontispício.
Que pelas mãos e vozes da liberdade e da coerência
isentem-se as ambivalências.
Que jamais encontrem
nessas ambiguidades,
o terreno fértil para sobreviver
num mundo em que não exista a exactidão.
Torne-se solitária a decadência
Agonize-se a indiferença
Erga-se bem alto a voz da razão
pelos filhos de uma terra injustiçada
Que nasça a estrela da tolerância e
da solidariedade e acabem-se com restos de gente
que vagueiam por ruelas e praças nuas sem destino.
De T,ta
04-04-08
17,17
clamor da revolta
Libertem-se egocentrismos
Anulem-se tiranias
Excluam-se opressões
Nasçam as antíteses
de esclavagistas da modernidade
duma globalização de frontispício.
Que pelas mãos e vozes da liberdade e da coerência
isentem-se as ambivalências.
Que jamais encontrem
nessas ambiguidades,
o terreno fértil para sobreviver
num mundo em que não exista a exactidão.
Torne-se solitária a decadência
Agonize-se a indiferença
Erga-se bem alto a voz da razão
pelos filhos de uma terra injustiçada
Que nasça a estrela da tolerância e
da solidariedade e acabem-se com restos de gente
que vagueiam por ruelas e praças nuas sem destino.
De T,ta
04-04-08
17,17