SER DOMÉSTICO...*
Lanço um olhar fatigado
Vejo em tudo um milagre...
Mesmo um pouco agitada
Não deixo azedar vinagre...
Refazendo toda a meada,
Torno a tecer um agazalho...
É proteção na brisa gelada.
Dou um brilho no assoalho...
É tão simples essa rotina
São tantas coisas que crio,
E invento, só,em surdina,
Me valho dos meus brios...
Não há ganho nem espaço...
Eu fio, cozo, dou alimento
E não tem valor o que faço...
Mas insisto no meu intento...
Ibernise.
Indiara (GO),09FEV.2008
Poema Inédito.
Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Lanço um olhar fatigado
Vejo em tudo um milagre...
Mesmo um pouco agitada
Não deixo azedar vinagre...
Refazendo toda a meada,
Torno a tecer um agazalho...
É proteção na brisa gelada.
Dou um brilho no assoalho...
É tão simples essa rotina
São tantas coisas que crio,
E invento, só,em surdina,
Me valho dos meus brios...
Não há ganho nem espaço...
Eu fio, cozo, dou alimento
E não tem valor o que faço...
Mas insisto no meu intento...
Ibernise.
Indiara (GO),09FEV.2008
Poema Inédito.
Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.