Democracia ditatorial
Veja bem a pretensão dessa nação,
De viver sem uma censura ditatorial
Sem o instinto humano da destruição
Olha a divisão democrática territorial.
Olha a cara de quem tem fome
Lê o personagem que não tem nome
O poder medonho da esfinge,
Só para eles, a conduta finge.
Ter a razão da normalidade,
Olha a cara dos ignorantes
Perplexo feito antes,
Que se cala nesse mundo relevante
E para atos errantes.
Olha à alienação democrática se propagando
Desses loucos sem mascara, se rebelando.
Desses loucos sem boca, versos declamando.
Olha a democracia nos censurando, nos desviando!
Olha os deputados pegando na mão
Com as luvas, desse doente, antes da eleição,
E vai prmetendo a cura, imediata à solução!
Olha o poder corrompendo a nação, por um milhão.
Vê as mensagens da ventura
Do menino que ainda realiza
Como o cotidiano do individuo.
Do herói destemido, do passado...
Que vaga pelo provérbio da Bíblia
Um lindo campo verde ensolarado.
E pela noite anarquista
E do dia capitalista
Da tarde comunista...
NOVA PROPOSTA
...Do amanhã mundialista,
Onde a luz resplandece o coberto
Num mundo em que não precisamos
Pagar dizimo e divida, Em que nem deveremos.
Metais e perolas serão para enfeitar os macacos
Os preguiçosos poderão se enfeitiçar com os adros
E os trabalhadores poderão empreitar sem horário,
E sem os ganhos baixos,
Não haverá ganhado...
As fontes de águas mineral serão bebidas
O leite fresco servirá para lavar a vagina
Das raparigas de interese dourado.
O dinheiro serverá para colecionadores
E para os mitos infantis do tesouro perdido,
Que apenas instigue o espirito à aventura.
Os países não terão froteiras e nem muros
Muralhas que definem ricos dos pobres
A miséria da luxuria.
Será a igualdade sem que um ditador
Não será um sistema onde deverá se cumprir
Será a liberdade sem um patriotismo,
Só a liberdade dos bichos.
Que te prende apenas ao chão, a Deus, ao calor da carne.
E viva! Viva! Viva
Ao mundo útopico mundialista.
As nações serão unidas,
Para o mundo de serias intenções
São as únicas menções.
A cultura repartida entre os povoados
O folclore amazônico, e as essências budistas,
Sairá das realidades imaginativas
Dos contos, da filosofia.
Viva! Viva! Viva nas quatro parte
do mundo útopico mundialista.