Alcunha!
Entre ruas amontoadas de pensamentos
Caminha lá solitária no firmamento
Uma brisa de inverno nórdica
Última estrela simbólica
Paradigma da existência vazia
Estigma da noite fria
O derradeiro elo entre os homens
Centelha de sonhos entre as nuvens
Quem sou?
A Consciência às vezes pesada
Esperança sempre tão procurada
Lá no fundo uma vontade
Desejo doce outrora amargo
De saber quem sou de verdade...
Identidade.