É só um braço quebrado
E eu lembro do orgulho que muitos amiguinhos tinham ao exibir o gesso no braço, com o peito estufado, em pleno primário.
Eu já cai do escorregador, da balança e coloquei até pino no cotovelo por um acidente perseguindo minha irmãzinha pela casa.
A real é que a gente não vê mais isso na contemporaneidade da criançada.
Talvez porquê os parquinhos estão demasiadamente seguros e muitos dos pequenos são orientados a ficar no quarto, olhando para um tablet qualquer, sozinhos... um conselho parental prático, um pimpolho irrefletido.
Correr riscos traz mudanças.
Os tais riscos geram medo, incerteza e pensamentos negativos, que para alguns, até perduram na lembrança.
Porém, é prudente destacar...
Se olharmos esses riscos como um desafio para alcançar algo maior, isso será uma bem-vinda motivação para esses pimpolhos a lutar por um futuro melhor.
Calma.
É só um braço quebrado, meu caro!