Os cães
Os cães que vigiam a minha rua.
Na escuridão ou a luz do dia.
Não fazem mais au, au nem ão, ão!
Quando uns chegam outros vão.
Às vezes duelam às vezes não!
E correm para suas casinhas.
Quem late mais alto
É o cão que mora lá no alto.
Enquanto, os pequeninos obedecem e ficam nas esquinas.
E ao ecoar o ferro duro,
Nas esquinas noite e dia.
Há gritos e lamentos!
Todos correm rapidamente e deixam a rua vazia.
Latidos nos quintais
Correria na escuridão
Nossa senhora que aflição!
Gemidos intrépidos ressoam pela rua.
E interrompe o silêncio!
Aflige multidão!
Que nada tem a ver com a confusão.
As mãos que segura o pão.
São as mesmas que seguram o ferro.
Para o fogo acender e amedrontar os querubins.
As mãos estão ocupadas não podem brincar!
Tem que devastar vidas.
Abrir valas para corpos enterrar.
Antes dos dragões chegarem e levar os cães para o canil.