O Silêncio dos Inocentes
Não quero ser o silêncio que silencia na alma
O silêncio dos Inocentes
Ultrajantes são promessas…
Com sabor amargo da vitória…, mas que vitória?
Até quando seremos submissos
Nessa vida contraditória!
Tomam nossas únicas armas
Calando a boca da “ignorância”
Emitem subterfúgios
Aqueles menos entendidos
São capazes de omitir
O hipócrita e seu próprio regresso!
É preciso mudar essa filosofia
Onde o pobre é pobre e submisso.
Mas podemos mudar tudo isso!
Não podemos fechar nossos olhos
Emudecer o coração dando eles o poder
Expressão, “dança das cadeiras”
Ficando por último o mais forte
Seus secretários os glorificam
E por pura obsessão na ganância e no poder!
E nesse ritmo abstrato
Silenciou o desejo de gritar!
Mas temos o poder em nossas mãos
E logo levantamos o dedo da vitória
Sem represália, calando a boca da hipocrisia!