Ninguém
Zé. . . foi quedado em seu sono,
em seus sonhos,
virando pseuda celebridade no
rubro sangue. . .
que tinge o chão, sem glamour,
de um tapete. . .
Zé. . . será estatística anônima.
Zé. . . foi quedado em seu sono,
em seus sonhos,
virando pseuda celebridade no
rubro sangue. . .
que tinge o chão, sem glamour,
de um tapete. . .
Zé. . . será estatística anônima.