Caos
Eu via o verde de uma montanha
O lenho das árvores mortas tentaram o topo a tapar a paisagem
Era questão de tempo o homem juntar os componentes do fogo
E plantar gatos para alimentar os ratos
Entretanto, uma dicotomia na movimentação do ar gera a tempestade
Um cabeça d'água a se escorregar pelo rio
Desabou os bares e barracos barrocos
E depois veio a bonança somente para a natureza
Que observava o fragelo
Malfadadamente, houve um enredo previsto
Visto pelo poeta que observa o caos
E apenas o assiste da janela de seu quarto