Caos

Eu via o verde de uma montanha

O lenho das árvores mortas tentaram o topo a tapar a paisagem

Era questão de tempo o homem juntar os componentes do fogo

E plantar gatos para alimentar os ratos

Entretanto, uma dicotomia na movimentação do ar gera a tempestade

Um cabeça d'água a se escorregar pelo rio

Desabou os bares e barracos barrocos

E depois veio a bonança somente para a natureza

Que observava o fragelo

Malfadadamente, houve um enredo previsto

Visto pelo poeta que observa o caos

E apenas o assiste da janela de seu quarto

Ed Ramos
Enviado por Ed Ramos em 29/09/2024
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