POSSE

Não tenho cordão de ouro

Não é de ferro meu coração

Nem tenho pulseira de couro

Não é de vidro minha oração

Carrego comigo subjetividades:

Democracia, bem comum, justiça social

Um pouco de cultura – Uma das vaidades!

Coragem para o bem, valentia contra o mal

Do pouco que possuo, nada posso vender

Poesia, matemática... Nada comercial!

Quem se vende tem o preço a me ofender

Poucos sabem e sentem que o ser social

Vai além de possuir, da essência de ser

Em sendo humano além de animal.

Poeta matemático
Enviado por Poeta matemático em 31/08/2024
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