À vós, as vénias!
Colham-se as flores
Antes do findar do meu Canon,
Purifiquem os odores
As vénias,
que se danem!
Multipliquem-se asilos de alegria
Não quero ser noite,
quero ser dia
Sirvam-me tropeços ao jantar
Serei muito EU,
ao levantar
Exagerem-se as razões das minhas preces
Levo mbembwa ab imo cord
Componham versos sem contextos
Sem crases
Sem virgulação
Sou eu a língua que vos acode
Onde tudo vale,
tudo pode
Por mais gotículas de esperanças que proclamem
Também sou humano
Canto no mesmo dó que muitos nas Senzalas
Sou Soldado
O mundo é o meu Campo de Batalha!