Piegas...
Pulgas, vespas, carrapatos.
O sentido das coisas foram derrubados enfim... no fim.
Nos tornamos indiferentes à tudo aquilo que possa contrariar a dizima atual...
Eu quero o "rebote"!
O caos social que vivenciamos, denota a falta estrutural familiar e humana de uma sociedade sem "base".
E agora, somos "massa de manobra", manobrando aos que tentam sobreviver a isso.
Não há palavras que possam ser encaixadas em noites abandonadas.
E não haverão momentos que salvarão aos que estão a se jogar de um penhasco sem fundo.
Literalmente, somos o protesto do fim.
Aquilo que era detestável e tornou-se comum.
E do nada, estaremos sentados observando o pôr do sol e lamentando no os termos finais.
Ruminando por ter sido deixado levar, por uma maré pós temporal.
E no mais, sempre fomos aquilo, isso e aquilo outro.
Lute!
Chanceler crivo