O mundo e seu realismo
Na sonoridade fluídica ouço-te,na escuridão do quarto vazio,observo as paredes de limo,as dissonâncias transparentes.A cizânia do mundo ébrio, a metafísica que penso e repenso,na metamorfose das borboletas,na natureza renascente.
Nos olhares tristonhos,derramam-se lágrimas sobre a terra apedrejada,os embriões caídos imprimidos,sobre o mar envenenado sangrio,no tempo cromático,guerras sem sentidos,pensamentos descontentes,absurdos e glórias.
Amores relevantes,vento aprisionado,mas que se quebra, na ilusão do amanhã,passos cada vez menores,sonhos sem ser concretizados,pessoas argumentando,o por que do amar?o por que da desumanidade?o por que que surgi e ressurgi de pensamentos melancólicos.
Vida sem sentidos,onde o que reza é a incorfomidade,de pensar e não fazer,o argumento há vários,as explicações poucas, só há o dilúvio dos nazistas, a incompetência dos governates,a ignorância dos pobres,no tempo cromático, só há mil cores,vidas e vidas agonizantes.