Ainda queremos que o amor se plante

Passar a nossa genética adiante

É inerente ao ser humano tecermos nós

Para que os povos não se sintam sós

 

Pra que a ganância, se a terra é rica?

Ela provê tudo, igualmente todos edifica

O único caminho é da honestidade

Evitar-se o extremo orgulho e a vaidade

 

Criaram barreiras intransponíveis

Para que não haja bens disponíveis

Tiraram do pobre a oportunidade

Fizeram atrativa a vil maldade

 

O pobre ficou mais pobre

O nobre ficou mais nobre

E lá vive em sua mansão

E aqui, nem um pedaço de pão

 

Que a nossas voz desesperada

Alcance milhões de almas desamparadas

Precisando de amor, além do pão

Que cai da mesa do nobre em sua mansão

 

Mulheres e crianças sem esperança

Nenhum um dia sequer um tempo de bonança

Mendigando pelas ruas, acabam achando normal

O aumento da miséria e pobreza na classe social

 

São homens que não querem ver o progresso

Melhor ainda para eles, o total regresso

Por não crermos neles e nem nos agentes seus

Colocamos toda a nossa angústia nas mãos de DEUS

Paulo Eduardo Cardoso Pereira
Enviado por Paulo Eduardo Cardoso Pereira em 20/03/2024
Reeditado em 20/03/2024
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