A DANÇA FRENÉTICA DO CONSUMISMO

Em vitrines reluzentes, o canto sedutor,

Promessas de felicidade, num falso fulgor.

Coisas, coisas, tantas coisas, a nos chamar,

Um vício insaciável, que nos faz comprar.

Roupas, sapatos, eletrônicos, a lista não tem fim,

Compramos por impulso, sem pensar no fim.

O vazio existencial, tentamos preencher,

Com objetos materiais, que logo apodrecem.

O mundo gira em torno do consumo desenfreado,

Um ciclo vicioso, que nos deixa alienado.

A natureza sofre, os recursos se esgotam,

Enquanto nos afogamos em bens que não nos importam.

É hora de despertar, romper com as correntes,

Valorizar o que realmente tem importância.

A experiência, o amor, a conexão humana,

São a verdadeira riqueza, que nos torna completa.

Desapegue do supérfluo, viva com simplicidade,

Respeite o planeta, pratique a sustentabilidade.

A felicidade não se encontra em lojas ou shoppings,

Mas sim dentro de nós, em atos de amor e compaixão.

Que esta poesia seja um grito de alerta,

Um convite à reflexão, para uma mudança concreta.

Vamos juntos construir um mundo mais consciente,

Onde o consumo seja consciente, e não decadente.

Compartilhe esta mensagem, plante a semente da mudança,

Juntos podemos curar o mundo, com amor e abundância.