Corpos...
Corpos que trabalham;
Corpos que não lucram,
Corpos que lucram,
Corpos que não tralham;
Corpos mutilados, abandonados;
Como se nada fossem;
Corpos, continentes, países,
cidades, explorados com avidez
E sentimentos mórbidos;
Quem sabe, que um dia;
Há Rosa desabroche!