Ancestralidade
No ecletismo das minhas raízes,
Na mistura de sangues e matrizes,
Trago na ancestralidade a força de lutar,
Por liberdade e direitos conquistar.
Na minha pele, marcas da história,
De um passado de dor e glória,
Herança de lutas e resistência,
Que me impulsionam na existência.
Das terras distantes, um legado,
Dos antepassados, um fado,
A chama da liberdade acesa,
Que me guia na busca da grandeza.
No sincretismo das crenças e culturas,
Encontro a essência das almas puras,
A energia que flui em cada oração,
Unindo a fé e a força da nação.
Carrego nas veias o sangue de muitos,
De povos diversos e caminhos enxutos,
E é nessa diversidade que me fortaleço,
Respeitando e valorizando o que cada um é.
No ecletismo das memórias guardadas,
Sinto a força ancestral, inabalada,
E com amor, persistência e coragem,
Sigo em busca da minha própria mensagem.
Trago na ancestralidade a chama acesa,
A determinação para seguir em progresso,
Honrando as lutas que vieram antes,
E construindo um mundo mais justo e vibrante.
No ecletismo das origens, eu me encontro,
Celebrando a diversidade e o confronto,
Unindo vozes e mãos, na busca de igualdade,
Para escrevermos juntos uma nova realidade.