Negros amarrados as correntes
Negros presos nas correntes,
Escravidão moderna, minha gente.
Gritos sufocados, sonhos perdidos,
A liberdade, um direito retido.
Histórias dolorosas, cicatrizes na alma,
Marcas profundas, lembranças sem calma.
Em meio ao caos, força resiliente,
Lutam por justiça, um futuro diferente.
Margens estreitas, sociedade cega,
Injustiças persistentes, dor que não se nega.
Mas nas veias pulsa a herança ancestral,
Resistência que se ergue, firme e leal.
Cantam as vozes, denunciam o sistema,
A luta não cessa, coragem suprema.
Negros de pele, mas donos de voz,
Reivindicam igualdade, um mundo em paz e em nós.
Ergamos juntos as mãos em união,
Quebrando as correntes, rompendo a opressão.
Pelas ruas, nas telas, em cada verso,
Reescrevemos a história, do mundo disperso.
Negros presos nas correntes, escravidão moderna,
Unidos somos fortes, essa é a nossa jornada.
Lutemos juntos, sem temor nem trégua,
Por um amanhã justo, onde a liberdade não se nega.