Corpos deixados para trás
Corpos deixados para trás,
Negros, mulatos, rostos marcados pelo preconceito racial.
Histórias de lutas e dores,
Que ecoam nas veias da sociedade atual.
Face do preconceito racial,
Que teima em persistir no tempo e no espaço.
Um olhar carregado de estereótipos,
Que aprisiona vidas, deixando marcas em cada traço.
Corpos negros e mulatos,
Vítimas de um sistema desigual.
São almas que carregam nas peles,
As cicatrizes de um passado desigual.
Mas esses corpos, não são apenas corpos,
São essências fortes, cheias de história.
Resistem, lutam, se reinventam,
Rompendo as amarras, buscando a glória.
Quebrando os grilhões do preconceito,
Esses corpos se erguem com garra e coragem.
Mostram ao mundo sua beleza e poder,
Desafiando todas as formas de miragem.
É preciso enxergar além da cor da pele,
Compreender a humanidade que ali se esconde.
Valorizar a diversidade e a riqueza cultural,
E construir um mundo onde o amor se responde.
Que cada coração seja um espaço de acolhimento,
Que cada mente se abra para a verdadeira compreensão.
Que o preconceito seja deixado para trás,
E que a igualdade seja a nossa maior canção.
Corpos deixados para trás,
Negros, mulatos, rostos marcados pelo preconceito racial.
Mas a força desses corpos é inquebrantável,
Eles são a voz da resistência, da igualdade essencial.