Nos barrancos da vida!
E mais uma vez o inevitável
De uma eminente tragédia
Acontece na triste periferia
Que sofre com o tal descaso
E quem se importa com isto?
E quem quer saber desta dor?
Quem terá empatia com isto?
Quem pode entender o sofrer
De vê sua humilde casa descer!
Barranco abaixo na úmida lama
Que leva todas os seus sonhos...
No meio de um triste pesadelo
Assim é a vida do pobre sofredor
Que luta pra sobreviver na vida!
Sem entender porque sofre tanto
As suas tristes tragédias sociais.