VENTOS QUE SOPRAM
Ps/575)
Cadê a expiação dos pecados?
Cadê a exaltação das virtudes?
Cadê the meekness?
Ruminamos as lembranças!
Cadê a liberdade?
Encontramo-nos tão distantes!
Cadê a igualdade em todos os
seguimentos?
Buscas em vão cansam nossos
corpos e tolhem nossas canções!
Nossas almas são fortes,
Esperam sobreviver,
Abafam os lamentos.
Pedaços de amarguras continuam
Refazendo roteiros para, talvez,
Chegarmos a alguma doçura
Amenizando desencantos.
Cadê o rei?
Onde está o rei?
Saudemos a esperança!
Trará de longe, quiçá, sonhos
Antigos para um futuro
De brancas ilusões?
Almas inquietas procuram
Seus sóis como
Um oráculo sagrado
que as conforte a não perecer
Aos abismos silenciosos!
A estrada é calada e deserta,
E, por um minuto... olhemos
Para cima: O céu azul, inalterável e
Sereno, faz prosseguir...!